ERA UMA VEZ - CAPÍTULO I
Num pais do terceiro mundo( dito em vias de desenvolvimento), às 8 horas da noite um cóperante vai para casa depois de um dia de bastante trabalho, ao volante do seu Renault 4, sentindo um ratito no estômago a dar horas e a pensar na”moamba” que o espera.
De repente, uma barreira de gente fá-lo parar e da mole sombria destaca-se um militar que informa o que tinha acontecido e implora apoio. Sobre o alcatrão jaz um corpo de homem que mal se distingue, cuja posição é assinalada por uma mancha vermelha de sangue, resultado de um atropelamento recente.
O militar pede então que o homem seja transportado ao hospital, pois caso contrário a morte aproxima-se rapidamente.
Militar: Camarada mais velho! Faça um acto de caridade, leve este homem ao hospital que eu assumo a responsabilidade e acompanho-o.
Perante este quadro, não podendo recusar, o cóperante pôs à disposição dos presentes os lugares vagos que tinha no carro, o ferido foi deitado no banco traseiro, o militar entrou para acompanhar e seguiram para o hospital.
Chegados ao Banco de urgências, deserto de funcionários e cheio de clientes doentes, entraram para chamar um médico ou enfermeiro para socorrer o doente.
Nada! Não havia ninguém para isso!
Pegaram numa maca, colocaram o ferido, levaram-no para o interior do “banco” e depois de mais uma busca encontraram um grupo de médicos a quem deram conhecimento da ocorrência.
Quando saiam, foram interceptados pelo piquete da Policia em serviço, sendo o cóperante referido como socorrista, identificado e avisado de que teria que ir à Sede da Polícia Judiciária.
Cumpridas as formalidades e quando se propunham abandonar o local, as portas de vai e vem do “banco” abrem-se, saem de lá dois enfermeiros de cabeça rapada,que pareciam gémeos e dizem:
Quem é que trouxe para aqui este cadáver???
FIM DO 1º CAPÍTULO DA SAGA….
De repente, uma barreira de gente fá-lo parar e da mole sombria destaca-se um militar que informa o que tinha acontecido e implora apoio. Sobre o alcatrão jaz um corpo de homem que mal se distingue, cuja posição é assinalada por uma mancha vermelha de sangue, resultado de um atropelamento recente.
O militar pede então que o homem seja transportado ao hospital, pois caso contrário a morte aproxima-se rapidamente.
Militar: Camarada mais velho! Faça um acto de caridade, leve este homem ao hospital que eu assumo a responsabilidade e acompanho-o.
Perante este quadro, não podendo recusar, o cóperante pôs à disposição dos presentes os lugares vagos que tinha no carro, o ferido foi deitado no banco traseiro, o militar entrou para acompanhar e seguiram para o hospital.
Chegados ao Banco de urgências, deserto de funcionários e cheio de clientes doentes, entraram para chamar um médico ou enfermeiro para socorrer o doente.
Nada! Não havia ninguém para isso!
Pegaram numa maca, colocaram o ferido, levaram-no para o interior do “banco” e depois de mais uma busca encontraram um grupo de médicos a quem deram conhecimento da ocorrência.
Quando saiam, foram interceptados pelo piquete da Policia em serviço, sendo o cóperante referido como socorrista, identificado e avisado de que teria que ir à Sede da Polícia Judiciária.
Cumpridas as formalidades e quando se propunham abandonar o local, as portas de vai e vem do “banco” abrem-se, saem de lá dois enfermeiros de cabeça rapada,que pareciam gémeos e dizem:
Quem é que trouxe para aqui este cadáver???
FIM DO 1º CAPÍTULO DA SAGA….
5 Comments:
Ora agora cheguei aqui a este blog que ainda não conhecia. Cheguei aqui pelo Momentos de Luar. Pareceu-me que a história agora iniciada é bastante interessante!!!! Vou seguir a saga com muito interesse...
Bjitos,
Fico esperando, viu?
bjos
Amigo Jo. Parabéns pelo blog interessantíssimo que criou. Não perco uma oportunidade de o visitar, embora nem sempre comente.
Fico a aguardar os próximos capítulos da saga, que promete. Já agora, isto passa-se onde? Em Sta. Marta de Felgar?...
Um abraço do Maestro.
Boa maneira de contar histórias...tipo folhetim...lolol
Estou a imaginar o que vai sair desta história! Deve ser das boas. Voltarei para ler os novos capítulos...
Beijinho,
E então???
Venho cá espreitar e não vejo o fim à história!
Quando é que vou saber o que aconteceu?
Beijitos,
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