domingo, março 26, 2006
Mais um passo no mundo blogueiro
Com tão pouco tempo de vida, fui ontem sujeito a mais uma grande surpresa própria de quem não tem experiência nestas andanças...
Vi-me, de repente, envolvido numa onda de entusiasmo e fraternidade, desta sociedade blogueira em que me encontro agora inserido.
Passada a fase de avaliação da situação e depois de tirar alguns azimutes, fiquei finalmente em condições de participar, de dizer o que me ia na alma, mas... o tempo, esse inexorável, não parou para que eu gozasse, então, o prazer do convívio, do entendimento, da identificação, etc...!
Fica tudo em suspenso até à próxima!
Gostei muito de vos conhecer!
Abraços blogueiros!
Vi-me, de repente, envolvido numa onda de entusiasmo e fraternidade, desta sociedade blogueira em que me encontro agora inserido.
Passada a fase de avaliação da situação e depois de tirar alguns azimutes, fiquei finalmente em condições de participar, de dizer o que me ia na alma, mas... o tempo, esse inexorável, não parou para que eu gozasse, então, o prazer do convívio, do entendimento, da identificação, etc...!
Fica tudo em suspenso até à próxima!
Gostei muito de vos conhecer!
Abraços blogueiros!
segunda-feira, março 20, 2006
quinta-feira, março 16, 2006
segunda-feira, março 13, 2006
Dois dias de vida
Com dois dias de vida já conheço muita gente que me parece gente boa!
Visitaram-me, puseram-me questões e até me deram mimo!
A minha fada inspirou-me e ensinou-me o caminho do baú onde hoje remexo, ficando com as mãos cheias sem conseguir escolher esta ou aquela. E não posso ter todas ao mesmo tempo!
A minha fada nem as pensa! E agora ando eu, com a cabeça quente, a não dormir, com imagens e imagens sobrepostas, a seduzir-me com o que de bom se passou, a iludir-me com as utopias que tiveram o seu tempo, as verdades que afinal não eram tanto, as mentiras que não eram bem assim, os ciclos amorosos as cambalhotas, os medos as aventuras, algumas lágrimas, eu sei lá o que pode aparecer!
Fico com a sensação de que o nosso passado está sempre mal digerido!
Só sei que se não fosse um simples blog não iria resistir!
Visitaram-me, puseram-me questões e até me deram mimo!
A minha fada inspirou-me e ensinou-me o caminho do baú onde hoje remexo, ficando com as mãos cheias sem conseguir escolher esta ou aquela. E não posso ter todas ao mesmo tempo!
A minha fada nem as pensa! E agora ando eu, com a cabeça quente, a não dormir, com imagens e imagens sobrepostas, a seduzir-me com o que de bom se passou, a iludir-me com as utopias que tiveram o seu tempo, as verdades que afinal não eram tanto, as mentiras que não eram bem assim, os ciclos amorosos as cambalhotas, os medos as aventuras, algumas lágrimas, eu sei lá o que pode aparecer!
Fico com a sensação de que o nosso passado está sempre mal digerido!
Só sei que se não fosse um simples blog não iria resistir!
domingo, março 12, 2006
Era uma vez
Não é verdade que é assim que se começam as histórias para crianças? É, não é? Só que aqui não foram exactamente histórias para crianças...
As pessoas em causam são adultos mas retêem cenas do passado que mais parecem historiazinhas inventadas...
Eu, achava que estava para ser pai, mas não estava...era a minha imaginação a trabalhar, porque naquele tempo só se ficava grávida depois de dar o nó bem dado e o nó não estava sequer começado. Um dia, no Jardim Zoológico, depois de ver espécies de toda a ordem, o olhar quedou-se numa alcofinha onde era transportado um bébé humano...
Olhámo-nos , ele sorriu e eu retive na minha mente as faces rosadas, os olhitos vivos e o cabelo quase inexistente,que era loiro.
Ele era a imagem viva do bébé com que eu tinha sonhado um dia. Fiquei perturbado e aquela imagem da criança acompanhou-me até hoje.
Há coisas assim... nunca vos aconteceu?
As pessoas em causam são adultos mas retêem cenas do passado que mais parecem historiazinhas inventadas...
Eu, achava que estava para ser pai, mas não estava...era a minha imaginação a trabalhar, porque naquele tempo só se ficava grávida depois de dar o nó bem dado e o nó não estava sequer começado. Um dia, no Jardim Zoológico, depois de ver espécies de toda a ordem, o olhar quedou-se numa alcofinha onde era transportado um bébé humano...
Olhámo-nos , ele sorriu e eu retive na minha mente as faces rosadas, os olhitos vivos e o cabelo quase inexistente,que era loiro.
Ele era a imagem viva do bébé com que eu tinha sonhado um dia. Fiquei perturbado e aquela imagem da criança acompanhou-me até hoje.
Há coisas assim... nunca vos aconteceu?
sábado, março 11, 2006
sexta-feira, março 10, 2006
Nasci agora e vou contar umas coisas...
Tenho a cabeça tão cheia
De histórias para contar...
Naveguei por sete mares,
Amei, sorri e chorei,
Como qualquer que se preze
E não teme confessar...
Agora cheguei aqui
Para recordar, pra sorrir
E talvez pra partilhar
Tudo aquilo que aprendi,
Aquilo que já vivi!
O que ainda quero viver...
Porque há-de haver sempre a hora
Em que um homem pensa assim...
Não vou só contar...contar...
E ficar-me por aí!
Vou escrever, vou registar...
Para memória futura,
Quero deixar o registo
Do que o tempo estraga e cura.
Quero essa chance pró tempo
De ainda me dar o tempo
Pra eu poder reviver...
Sacudir mágoas e danos
E agora, já sem enganos,
Poder ser eu por inteiro
Só viver como desejo
Com esta fome danada
Que tenho por esta vida
Que precisa ser vivida
Com muita e muita alegria
Pois quando tudo se for
E esta terra deixar
Eu quero ser recordado
Como alguém afortunado
Que soube viver a vida
Que soube compreender
A doce palavra AMAR!
Neste baú já antigo que hoje entreabri...
Há tanta história...
Tanta memória...
Por aqui...
De histórias para contar...
Naveguei por sete mares,
Amei, sorri e chorei,
Como qualquer que se preze
E não teme confessar...
Agora cheguei aqui
Para recordar, pra sorrir
E talvez pra partilhar
Tudo aquilo que aprendi,
Aquilo que já vivi!
O que ainda quero viver...
Porque há-de haver sempre a hora
Em que um homem pensa assim...
Não vou só contar...contar...
E ficar-me por aí!
Vou escrever, vou registar...
Para memória futura,
Quero deixar o registo
Do que o tempo estraga e cura.
Quero essa chance pró tempo
De ainda me dar o tempo
Pra eu poder reviver...
Sacudir mágoas e danos
E agora, já sem enganos,
Poder ser eu por inteiro
Só viver como desejo
Com esta fome danada
Que tenho por esta vida
Que precisa ser vivida
Com muita e muita alegria
Pois quando tudo se for
E esta terra deixar
Eu quero ser recordado
Como alguém afortunado
Que soube viver a vida
Que soube compreender
A doce palavra AMAR!
Neste baú já antigo que hoje entreabri...
Há tanta história...
Tanta memória...
Por aqui...